Casar-se consigo mesma e poder vivenciar a energia masculina na sua vida: esta é a proposta dessa imersão, vivencial e teórica. Refletiremos em torno da alquimia deste casamento, da integração do masculino no feminino e solidificaremos o vaso, para dar sustentação aos conteúdos do inconsciente, que podem exercer uma força de dominação, impedindo a nossa realização. O espaço do trabalho é na natureza, essencial para nos fazer acordar com energia vital, sexual e amorosa.
Trabalharemos com argila, com pintura, com as cartas “Vozes Ancestrais Femininas” e com dança.
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Dada a profundidade vivida nos encontros da primeira edição, vimo-nos motivadas a ampliar e seguir imergindo nessa vivência.
O feminino fortalece a condição de cura no xamanismo.
A mulher xamã é a que assume as curas de suas próprias feridas, que aceita fazer suas escolhas nas encruzilhadas e faz sua jornada com seu animal de poder no caminho do amor.
Simboliza a busca de si mesmo nas diversas tarefas que o ser humano necessita atravessar, desde as suas dimensões mais sombrias até as mais luminosas.
Uma proposta de imersão virtual em três módulos: Amor e Criação; Amor e Vitalidade; Amor e liberdade.
Trabalhadas as dimensões de prazer, desejos incontroláveis, guerras internas, paixões cegas e o encontro com a chama, com a força flamejante do fogo que aquece e ilumina o psiquismo humano: a interioridade da alma.
Conhecemos um Eros contraditório, capaz de ao mesmo tempo destruir e de criar, para entendermos a importância de reconciliarmo-nos com a natureza, e, assim, celebrarmos o tempo da vida na qual a alma encontra o amor, num incessante ir e vir.
Existem padrões que precisam ser transmutados em favor da saúde e do amor, tanto nas relações íntimas quanto sociais. O fogo de Eros será trabalhado para a determinação, foco e persistência do que precisa ser transformado e a criação de uma vida mais saudável.
Confira a Live que fizemos sobre o curso
Fortalecer e possibilitar uma reelaboração do feminino para uma criação da existência. Iremos trabalhar com o livro A menina e a onça e a produção de imagens da Alma, a partir de pinturas, argila e poesia.
Vozes ancestrais femininas são chamados para a escuta, para uma concentração e transmutação para a vivência de um feminino que ressoa vivo em nossos corpos, emoções, pensamentos e corações. Essa escuta é uma possibilidade de assentar o valor e as mensagens de nosso inconsciente e ancestralidade que nos fala em tantas formas de existirmos.